A Azul Linhas Aéreas promoveu entre os dias 7 e 11 de novembro o Road Show do ATR72-600, mais novo modelo na frota da companhia. Voamos a aeronave na apresentação aos destinos mineiros, Uberaba e Juiz de Fora, e trazemos as nossas impressões deste moderno turbohélice.
22.11.2011 - CNF ao vivo.
Turbohélice com jeito de jato
A Azul é a primeira companhia aérea da América Latina a operar a nova versão -600 do turbohélice mais popular do mundo. A frota já conta hoje com oito aeronaves da versão -200, que serão a partir de agora substituídos. A Azul tem ainda 29 encomendas do ATR 600, com mais 10 opções de compra. As entregas vão acontecer até 2015.
No final da década de 90 as principais companhias aéreas do mundo passaram a adotar os pequenos jatos regionais, que variavam entre 30 e 50 assentos, mercado no qual a Embraer foi pioneira. Mas atualmente com os altos custos de combustível e avanço das tecnologias, os ATR se tornaram a melhor alternativa para voos mais curtos, de até 700 quilômetros, sobretudo no interior do país onde as pistas nem sempre oferecem as mesmas condições dos grandes aeroportos.
E qual a diferença entre se voar hoje num jato como por exemplo os da Embraer e num turbohélice como o ATR72-600? Muito pouca. Da cabine de comando aos banheiros tudo é perfeitamente alinhado com os mais modernos conceitos disponíveis. Graças a um isolamento acústico muito eficiente, o ruído interno é muito baixo, nos fazendo esquecer em muitos momentos que não estamos numa aeronave a jato.
O conforto oferecido ao passageiro é certamente igual ou melhor que nos modelos dos maiores fabricantes mundiais - vale lembrar que a ATR e a Airbus estão sob a mesma batuta, da gigante EADS - com a vantagem de ser mais atualizado. Os novos assentos, mais finos e de desenho mais ergonômico, permitem aliar rentabilidade com conforto, aspectos que vinham se tornando cada dia mais conflitantes. As luzes são de LED com intensidade variável, incluindo o azul, que dá uma sensação de noite de lua cheia a bordo. Os bagageiros têm abertura inteligente, escamoteáveis, e não ocupam espaço no corredor, eliminando os riscos ao passageiro em circulação durante o embarque e desembarque. A aviônica, nome dado aos sistemas e instrumentos da cabine de comando, traz tudo de mais moderno, disponibilizado aos pilotos através de telas LCD.
E qual a diferença entre se voar hoje num jato como por exemplo os da Embraer e num turbohélice como o ATR72-600? Muito pouca. Da cabine de comando aos banheiros tudo é perfeitamente alinhado com os mais modernos conceitos disponíveis. Graças a um isolamento acústico muito eficiente, o ruído interno é muito baixo, nos fazendo esquecer em muitos momentos que não estamos numa aeronave a jato.
O conforto oferecido ao passageiro é certamente igual ou melhor que nos modelos dos maiores fabricantes mundiais - vale lembrar que a ATR e a Airbus estão sob a mesma batuta, da gigante EADS - com a vantagem de ser mais atualizado. Os novos assentos, mais finos e de desenho mais ergonômico, permitem aliar rentabilidade com conforto, aspectos que vinham se tornando cada dia mais conflitantes. As luzes são de LED com intensidade variável, incluindo o azul, que dá uma sensação de noite de lua cheia a bordo. Os bagageiros têm abertura inteligente, escamoteáveis, e não ocupam espaço no corredor, eliminando os riscos ao passageiro em circulação durante o embarque e desembarque. A aviônica, nome dado aos sistemas e instrumentos da cabine de comando, traz tudo de mais moderno, disponibilizado aos pilotos através de telas LCD.
PR-ATR no embarque em Viracopos (esq.) e detalhes da cabine de passageiros.
A coordenadora Ana Procopiak demonstra as opções de iluminação da cabine (esq.) e o serviço de bebidas com a comissária Aline Moraes.
Logo após a decolagem o nível de ruído já é bem baixo. A asa alta do ATR permite uma completa visão da paisagem durante o voo, sem interferências.
Os E-Jets e os ATR 600 Series
A operação dos ATR na Azul vem como um complemento aos já consagrados jatos Embraer 190/195. Com uma aeronave versátil como o ATR72-600 a companhia consegue atingir mercados onde a demanda (ou a infra-estrutura) ainda não comporta os E-Jets com a mesma política de multifrequência dos destinos mais movimentados.
O presidente executivo da Azul, Pedro Janot, faz questão de frisar um ponto importante, que é a chance do passageiro sair de sua cidade, se deslocar a trabalho e retornar para a casa no mesmo dia. Isso é possível na grande maioria dos destinos operados pela companhia. Graças ao tamanho e a oferta de assentos adequados, o casamento entre os Embraer 190/195 e os ATR permite a Azul oferecer de imediato um número de frequências diárias que as vezes a concorrência, com anos de mercado, não consegue.
A fórmula que a Azul está levando ao interior já faz sucesso em Araçatuba, Bauru, Maringá, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberaba, Juiz de Fora, Joinville e em breve em Ipatinga. São frequências diárias, múltiplas possibilidades de conexão e horários que permitem ida e volta no mesmo dia em diversas combinações de trecho. Ligando o interior com os hubs em Viracopos, e a partir de 2012 também com Confins, a companhia faz um casamento perfeito entre as rotas regionais com o ATR72 e as nacionais, operadas com os jatos.
O presidente executivo da Azul, Pedro Janot, faz questão de frisar um ponto importante, que é a chance do passageiro sair de sua cidade, se deslocar a trabalho e retornar para a casa no mesmo dia. Isso é possível na grande maioria dos destinos operados pela companhia. Graças ao tamanho e a oferta de assentos adequados, o casamento entre os Embraer 190/195 e os ATR permite a Azul oferecer de imediato um número de frequências diárias que as vezes a concorrência, com anos de mercado, não consegue.
A fórmula que a Azul está levando ao interior já faz sucesso em Araçatuba, Bauru, Maringá, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberaba, Juiz de Fora, Joinville e em breve em Ipatinga. São frequências diárias, múltiplas possibilidades de conexão e horários que permitem ida e volta no mesmo dia em diversas combinações de trecho. Ligando o interior com os hubs em Viracopos, e a partir de 2012 também com Confins, a companhia faz um casamento perfeito entre as rotas regionais com o ATR72 e as nacionais, operadas com os jatos.
A Azul apresentou o ATR72-600 em Uberaba com um voo local para convidados, que durou cerca de 40 minutos.
As comissárias Aline Moraes e Diana Macedo apresentam o serviço de bordo aos convidados.
O presidente da Azul, Pedro Janot, inaugura a aeronave com autoridades de Goianá, Rio Novo e Juiz de Fora (esq) e batismo do ATR após o voo panorâmico na região.
PR-ATR e o simpático terminal do Aeroporto Regional da Zona da Mata.
Os motores Pratt & Whitney PW127M apresentam nível de ruído muito baixo, em qualquer parte da cabine de passageiros.
De Belo Horizonte para o interior
Em 2012 a Azul inicia suas ligações do interior com o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, utilizando os ATR72. Serão servidas inicialmente Uberaba e Ipatinga, com 2 e 3 voos diários respectivamente. A capital mineira é disparada a segunda maior base da companhia, tendo hoje 12 destinos com voos diretos e mais 4 começando até fevereiro (já incluindo Uberaba e Ipatinga). Esses voos ainda aguardam aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O norte e o sul de Minas Gerais também podem ser contemplados dentro de pouco tempo. Para mais informações acesse www.voeazul.com.br.
Voando o ATR72-600 - Confira o vídeo feito a bordo durante o Road Show Azul.
© CNF ao vivo. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial.
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Voando o ATR72-600 - Confira o vídeo feito a bordo durante o Road Show Azul.
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